Curso de ISPS Code - Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias

As regras ISPS consistem em duas partes principais:

  • Parte A - Obrigatório  "Medidas Especiais para Melhorar a Segurança Marítima". 
  • Parte B- Voluntário, fornece diretrizes para a implementação da parte obrigatória. O preâmbulo contém os antecedentes que levaram à adoção das "Regras do ISPS" e menciona que a aplicação das regras respeitará os direitos e liberdades fundamentais contidos nos instrumentos internacionais, especialmente aqueles aplicáveis ​​aos trabalhadores e refugiados no setor marítimo, incluindo o "Trabalho Internacional Declaração da organização. Princípios e direitos básicos no trabalho.

A Organização Marítima Internacional não pode interferir na decisão de cada país sobre como proteger seus portos, mas pode fazer recomendações gerais sobre as áreas ou instalações portuárias que prestam serviços a navios protegidos pela Convenção SOLAS.

A implementação das regras do ISPS é da responsabilidade dos governos dos estados membros da IMO e signatários da SOLAS. Estas responsabilidades são as seguintes:

  • Estabelecer o nível de segurança de navios e portos; 
  • Instruir as companhias navais e as instalações portuárias sobre como se proteger; 
  • Determinar quando uma declaração de segurança marítima entre portos ou navios é necessária. 
  • De acordo com o disposto na parte obrigatória do Código, acordar as medidas e responsabilidades de proteção marítima; 
  • Trocar informações com a IMO, representantes de transporte e instalações portuárias.

Além das responsabilidades atribuídas ao governo, as regras do ISPS também recomendam procedimentos que as instalações portuárias, companhias de navegação e navios devem seguir.

O código exige que as instalações portuárias conduzam uma avaliação de risco para determinar os locais mais vulneráveis ​​a ataques terroristas. Além disso, devem determinar se é necessário nomear um oficial de proteção das instalações portuárias que seja um profissional responsável pela implementação das regras do ISPS nas áreas controladas pelo Porto.

As empresas navais devem considerar as atividades básicas, pontos fracos e possíveis ameaças realizadas no navio, avaliar a segurança do navio; estabelecer e aprovar planos de proteção do navio para mantê-los no nível de proteção básico e, possivelmente, fortalecer as medidas de proteção para atingir um nível mais alto. Eles também devem nomear um oficial de proteção da empresa que será responsável pela aplicação e verificação das regras do ISPS (e outras regras de segurança estabelecidas em outros instrumentos internacionais) nos navios de propriedade da empresa.

A Parte B inclui um modelo de procedimentos de segurança que devem ser seguidos a fim de elevar os padrões de segurança ao mais alto nível, bem como diretrizes detalhadas sobre como proceder caso haja contato entre os navios. Esta seção também contém exemplos de manuseio de carga, uso de equipamentos de teste e inspeção visual.

As empresas navais devem considerar as atividades básicas, pontos fracos e possíveis ameaças realizadas no navio, realizar avaliações de segurança do navio; estabelecer e aprovar planos de proteção do navio para que estejam sempre no nível de proteção básico e podem fortalecer as medidas de proteção para atingir um nível mais alto. Eles também devem nomear um oficial de proteção da empresa que será responsável pela aplicação e verificação das regras do ISPS (e outras regras de segurança estabelecidas em outros instrumentos internacionais) nos navios de propriedade da empresa.

  • Aula 1
    • Orientações gerais
    • Aula 1 - Parte 1
    • Aula 1 - Parte 2
    • Ataque às Torres Gêmeas
    • Rotina do Porto de Santos (SP)
    • Porto de Santos - Navio Cargueiro
  • Aula 2
    • Aula 2 - Parte 1
    • Aula 2 - Parte 2
    • Empresas Certificadas ISPS Code
    • Exercício Simulado
  • Aula 3
    • Aula 3 - Parte 1
    • Entrevista CESPORTOS-SC sobre segurança portuária
    • Fiscalização no Porto
    • Briefing de Segurança Porto de Paranaguá
  • Aula 4
    • Aula 4 - Parte 1
    • Aula 4 - Parte 2
    • Aula 4 - Parte 3
    • Aula 4 - Parte 4
    • Aula 4 - Parte 5
    • Testando a Segurança do Navio no Porto
  • Aula 5
    • Aula 5 - Parte 1
    • Aula 5 - Parte 2
    • Aula 5 - Parte 3
  • Aula 6
    • Aula 6 - Parte 1
  • PROVA
    • Avaliação

Descrição do curso

O  Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias, referido como Código ISPS, é uma medida e procedimentos abrangentes para a prevenção de armas de destruição em massa, materiais e equipamentos perigosos. Atos que podem causar danos ao pessoal, navios ou portos, sendo introduzidos em instalações portuárias ou navios.

As regras do ISPS foram propostas em resposta ao ataque terrorista ao WTC em 11 de setembro de 2001. Por iniciativa dos Estados Unidos, começou uma série de discussões para prevenir outros atos terroristas. O transporte marítimo é o meio de circulação da maioria dos produtos exportados e importados por diversos países, e tem se tornado o foco das atenções, pois o terrorismo internacional pode utilizar esse meio de transporte para ataques, tornando as áreas portuárias um ponto sensível. sob essas circunstâncias.

Os membros da IMO que participaram da 22ª Assembleia Geral realizada em novembro do mesmo ano concordaram em formular novas medidas relacionadas à proteção de navios e instalações portuárias, de acordo com a decisão unânime dos países membros, incluindo o Brasil. O Comitê de Proteção Marítima (MSC) da organização é responsável pela preparação de conferências diplomáticas com base em documentos apresentados pelos Estados membros, organizações intergovernamentais e organizações não governamentais com status consultivo em nome da organização.

Após a matrícula e a confirmação do pagamento, o curso ficará disponível por 5 dias.

Categoria: Treinamentos

Informações gerais

Conteúdo
  • Regulamentação;
  • O ISPS Code no Brasil;
  • Medidas do ISPS CODE Para os Terminais Privados;
  • Medidas do ISPS CODE Para os Portos;
  • Adoção do ISPS CODE pelo governo brasileiro;
  • Composição da CONPORTOS;
  • Objetivos do ISPS CODE;
  • Requisitos funcionais do ISPS CODE;
  • Estudo de Avaliação de Risco;
  • PSPP - Plano de Segurança Público Portuário;
  • Níveis de Segurança das Instalações Portuárias;
  • Acesso às áreas controladas;
  • Códigos de acesso;
  • Auditorias do ISPS CODE.
Objetivo

O objetivo das regras do ISPS é estabelecer cooperação internacional entre governos, agências governamentais, administradores locais e departamentos navais e portuários para detectar ameaças à proteção de navios ou instalações portuárias usadas no comércio internacional.

A capacitação visa orientar os profissionais no processo de educação, reciclagem e mudança de comportamento. Por meio da capacitação profissional, os colaboradores adquirem características proativas, entendem as necessidades específicas da empresa e do setor e até se preparam para treinar outras pessoas.

Público-alvo

Diante da relevância do tema, surgiu a necessidade de capacitar as pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a segurança internacional nos portos e terminais portuários. Então, criamos esse curso básico de ISPS Code para apresentar um conteúdo dinâmico, atual e que irá auxiliar os profissionais a entenderem o que é o código internacional, como surgiu e as diretrizes de implantação colaborando para o desenvolvimento profissional de cada participante.

  • Gestores e Profissionais de Segurança patrimonial;
  • Operadores de CFTV;
  • Porteiros, recepcionistas;
  • Armadores;
  • Prestadores de serviço, terceirizados que atuem em áreas portuárias;
  • Outros profissionais com interesse geral sobre o tema de grande relevância e importância.

As regras ISPS se aplicam a: Navios de passageiros, incluindo navios de alta velocidade (todos); Navios de carga com arqueação bruta igual ou superior a 500; Plataforma de perfuração móvel; Instalações portuárias que prestam serviços a navios que realizam viagens internacionais.

Metodologia

Essa é a nossa plataforma de estudos na Metodologia de Ensino a Distância, que faz uso da Tecnologia Educacional, um conceito que diz respeito à utilização de recursos tecnológicos para fins pedagógicos. Seu objetivo é trazer para a educação – seja dentro ou fora de sala de aula – práticas inovadoras, que facilitem e potencializem o processo de ensino e aprendizagem. 

Nesse período, a modalidade EaD tem crescido fortemente no país, acompanhando o progresso dos meios tecnológicos e de comunicação.

Nossa metodologia de ensino a distância é pautada na aprendizagem colaborativa, onde é importante que todos os atores do processo participem ativamente, construindo o conhecimento necessário para a práxis social.

Dispomos o conteúdo de forma assíncrona, ressaltando a facilidade e a praticidade do estudante acessar o conteúdo no momento e no lugar que achar mais adequado. 

Certificado

Certificado em arquivo eletrônico no formato "Portable Document Format" - PDF de qualidade padrão "PDF/A-1", descrito na ABNT NBR ISO 19005-1, emitido de acordo com a PORTARIA Nº 211, DE 11 DE ABRIL DE 2019 do Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho/Secretaria de Previdência, disponibilizado imediatamente após a conclusão do curso aos alunos que concluírem o curso, com carga horária de 4 horas, SEM NENHUM CUSTO ADICIONAL.

Professores

Raulino Bachmann Júnior

Auditor interno de segurança

Técnico em Segurança do Trabalho - SENAI

Gestor Ambiental - UNIASSELVI

Graduando Engenharia Ambiental e Sanitarista - UNIASSELVI

Card curso isps code